Mulher, 75 anos, refere dispneia progressiva aos esforços há 6 meses e dispneia paroxística noturna há 1 semana. Nega dor precordial, palpitações ou edema periférico. Refere infarto do miocárdio há 6 anos e diagnóstico de insuficiência cardíaca há 4 anos. Está em uso de carvedilol 50 mg/dia, losartana 100 mg/dia, espironolactona 25 mg/dia, furosemida 120 mg/dia, aspirina 100 mg/dia e rosuvastatina 120 mg/dia há 1 ano. Pressão arterial – 102X64 mmHg, frequência cardíaca – 64 bpm. O exame físico mostra um ictus cordis desviado para a esquerda e um sopro sistólico 2+/6+ em foco mitral. A propedêutica pulmonar é normal, assim como o restante do exame físico. Traz exames recentes: Ecocardiograma com fração de ejeção de 28% com acinesia da parede anterior; creatinina – 1,4 mg/dL; Potássio – 4,8 mEq/L. Qual é a medida mais adequada para esta paciente?
Fazer angiografia coronária
Trocar losartana por hidralazina + nitrato
Trocar losartana por sacubitril-valsartana
Fazer ecocardiograma de estresse