A Doença Inflamatória Pélvica (DIP) constitui uma das mais importantes complicações das IST e um sério problema de saúde pública, sendo comum em mulheres jovens com atividade sexual desprotegida. (Ministério da Saúde, 2019)
Sobre a DIP, é incorreto afirmar que:
A ultrassonografia transvaginal e pélvica é um método acessível e não invasivo no diagnóstico de complicações relacionadas à DIP, como abscesso tubo-ovariano, cistos ovarianos e torção de ovário
O tratamento ambulatorial aplica-se a mulheres que apresentam quadro clínico leve e exame abdominal e ginecológico sem sinais de pelviperitonite.
A presença de gravidez é indicativa de tratamento hospitalar da DIP.
Recomenda-se o tratamento empírico para DIP com quinolonas.
A melhora clínica das pacientes com DIP deverá acontecer nos três primeiros dias após o início do tratamento antimicrobiano. A cura é baseada no desaparecimento dos sinais e sintomas.