Uma mulher de 36 anos, com diagnóstico recente de hipertireoidismo, será submetida à apendicectomia videolaparoscópica de urgência. A paciente encontra-se em uso de propiltiouracil e propranolol há 6 semanas. Não há sinais clínicos evidentes de hipertireoidismo. Em relação à conduta anestésica, pode-se afirmar que a:
indução em sequência rápida está formalmente contraindicada.
medição de T3 e T4 livre deve anteceder à indução anestésica.
infusão contínua de propiltiouracil no intraoperatória é preconizada.
hipertermia intraoperatória pode indicar crise tireotóxica.
CAM dos anestésicos inalatórios está aumentada.