Um prematuro pesa 1.500 g, recebe infusão venosa de glicose
de 4 mg/kg/min, em uso de teofilina por apneia do prematuro,
e apresenta glicemia capilar de 180 mg/dL. Nessa situação, o
diagnóstico mais provável é de hiperglicemia resultante de
insensiblidade hepática e periférica à insulina, provocada pela
teofilina.