Como a checagem do pulso carotídeo é fundamental para o
início das manobras de RCP, o socorrista (leigo e único)
deve, obrigatoriamente, palpar o pulso carotídeo do paciente,
deslocando, lateralmente, os quirodáctilos na altura da
cartilagem tireoidea até encontrar a borda posterior do
músculo esternocleidomastoideo, de preferência por mais de
trinta segundos. Somente após confirmar a ausência dessa
pulsação, deve-se iniciar os procedimentos de RCP,
realizando-se seis ventilações pulmonares (por técnica boca a
boca) seguidas de compressões torácicas.