Nas dissecções agudas da aorta, com envolvimento da aorta
ascendente — classificadas como tipo B de Stanford —, é de
aceitação universal que, após a confirmação diagnóstica e a
instituição do tratamento clínico inicial, a melhor conduta é
o tratamento cirúrgico, devido ao alto risco de complicações
graves como, por exemplo, o tamponamento cardíaco.