São considerados fenômenos cadavéricos transformadores:
rigidez cadavérica, por enrijecimento progressivo dos
músculos; resfriamento do corpo, cuja rapidez depende de
fatores como temperatura ambiental, tamanho da pessoa e
presença e grau de obesidade do cadáver; evaporação
tegumentar, com o apergaminhamento cutâneo e queda da
tensão do globo ocular (sinal de Louis), além de mancha
enegrecida da esclerótica (sinal de Sommer e Larcher);
livores hipostáticos, resultado da parada da circulação e
relaxamento da musculatura das artérias e arteríolas, com
deposição do sangue, pela ação da gravidade, nos pontos de
maior declive, produzindo manchas cutâneas e viscerais.