Um politraumatizado, ao ser avaliado na unidade de emergência, apresenta Traumatismo Cranioencefálico (TCE) causado por aceleração/desaceleração, ao exame neurológico encontra-se com abertura ocular ausente, com sons incompreensíveis e resposta motora com retração por flexão. Diante disso, tem-se que
o mecanismo do trauma resulta em uma lesão primária, ou seja, dano pelo impacto.
em função da gravidade do coma, deve-se hiperventilar este paciente.
a Escala de Coma de Glasgow é de 8.
a principal alteração que se espera encontrar na tomografia de crânio é uma contusão, decorrente de uma aceleração/desaceleração da cabeça.