Embora a grande maioria dos RN seja assintomática ao
nascimento, entre 5 e 15% podem ter anormalidades tardias,
meses a anos após o nascimento, principalmente surdez
neurossensorial, que pode ser bilateral em até 50% dos casos.
São os seguintes os sinais clínicos mais frequentemente
observados na infecção congênita por esse agente:
restrição do crescimento intrauterino; petéquias;
hepatoesplenomegalia; icterícia associada à colestase;
hiperbilirrubinemia direta; microcefalia; calcificações
periventriculares; trombocitopenia; e aminotransferases
séricas aumentadas. Essa infecção congênita corresponde