Antes de chegar ao nosso prato, os alimentos passam por uma série de processamentos para garantir mais qualidade e tempo de vida do produto. A busca por técnicas que possam garantir uma boa conservação dos alimentos foi e continua sendo uma preocupação. Do mesmo modo que garante a nossa nutrição e fortalece a nossa saúde, se não for bem conservado, o alimento pode trazer sérios problemas para o nosso organismo. Ao conservar a comida de maneira correta, impedimos a proliferação de bactérias e enzimas. Além disso, a conversação correta evita o desperdício. Os dois pilares para uma conservação adequada dos alimentos são temperatura e forma de estocagem. Sobre a conservação e o armazenamento dos alimentos, assinale a afirmativa INCORRETA.
O armazenamento das leguminosas deve ser em local seco e ventilado, sobre estrados, paletes ou prateleiras revestidos de material liso, resistente, impermeável e lavável.
O leite longa vida, antes de abrir, não precisa ser guardado na geladeira. Quando mantido fechado, o prazo de validade é superior aos demais leites: cerca de quatro meses sem refrigeração.
Os queijos brancos (fresco, requeijão, ricota) conservam-se melhor sob refrigeração; os queijos de massa meio dura e seca podem ficar em locais frescos e arejados por mais tempo e os queijos de massa muito delicada (camembert e roquefort) não devem ser guardados em geladeira.
Antes do armazenamento, os vegetais devem ser previamente limpos. Se frescas, as hortaliças devem ser colocadas sob refrigeração. Além da temperatura, a umidade também deve ser controlada, visto que o ar muito seco desidrata o alimento e o ar muito úmido estimula a proliferação de bolores.
As frutas devem ser guardadas inteiras para evitar o processo de decomposição e de perdas nutricionais. O congelamento forma cristais de gelo no interior da fruta que mudam sua consistência, sendo indicado apenas em frutas subdivididas, polpas e sucos frescos ou concentrados de frutas.