Doença de Crohn, infarto mesentérico e doença maligna são as principais causas das ressecções intestinais. Considerando as modificações fisiológicas e nutricionais após a realização de cirurgias intestinais, assinale a alternativa correta.
A perda de 70 a 75% do intestino delgado geralmente resulta na síndrome do intestino curto, situação clínica que compromete tanto a absorção de macro quanto de micronutrientes.
Triglicerídeos de cadeia média (TCM) contribuem para o fornecimento de aporte energético adequado, entretanto não se recomenda sua utilização em ressecções intestinais.
Quanto mais grave a doença de base que levou à ressecção, mais lenta será a progressão da dieta. Refeições com volumes reduzidos, ofertadas poucas vezes ao dia (3 vezes), são recomendadas.
Em pacientes com síndrome do intestino curto, deve-se maximizar o uso de dieta via oral e parenteral, com o objetivo de manter o trofismo intestinal.
Procedimentos cirúrgicos intestinais podem causar supercrescimento bacteriano no intestino grosso, também conhecido como “síndrome da alça cega”.