No exame clínico, a percussão deve ser iniciada com delicadeza, empregando-se de preferência também o dedo indicador, percutindo a coroa do dente, investigando-se a resposta à percussão com leves toques com as costas do dedo, horizontal e verticalmente. Na presença de processos patológicos, muitas vezes, este delicado toque será suficiente para deflagrar uma resposta dolorosa. Se essa manobra resultar negativa, aí sim fica indicado lançar mão do cabo do espelho, percutindo a coroa do paciente. A percussão vertical e horizontal positiva tem sido associada, respectivamente à:
Inflamação de origem endodôntica; alteração sistêmica.
Alteração sistêmica; alterações periodontais.
Alterações periodontais; inflamação de origem endodôntica.
Inflamação de origem endodôntica; alterações periodontais.