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O volume máximo de uma solução anestésica local deve ser calculado em função de três pa...

O volume máximo de uma solução anestésica local deve ser calculado em função de três parâmetros: concentração do anestésico na solução, doses máximas recomendadas e peso corporal do paciente. Considerando a justificativa de Andrade (2014) para o uso de doses máximas mais conservadoras, usualmente considerada em face de o atendimento odontológico ser feito em nível ambulatorial e normalmente o cirurgião-dentista não dispor de suporte técnico adequado para atender as intercorrências associadas às reações de toxicidade, assinale a alternativa correta quanto as doses máximas para os anestésicos locais atualmente disponíveis no Brasil.

A

Lidocaína 2%; dose máxima por kg de peso corporal 5,4 mg; máximo absoluto independentemente do peso 280 mg; número máximo de tubetes por sessão 6,5.

B

Mepivacaína 2%; dose máxima por kg de peso corporal 4,4 mg; máximo absoluto independentemente do peso 400 mg; número máximo de tubetes por sessão 9,2.

C

Articaína 4%; dose máxima por kg de peso corporal 7 mg; máximo absoluto independentemente do peso 500 mg; número máximo de tubetes por sessão 6,9.

D

Prilocaína 3%; dose máxima por kg de peso corporal 5 mg; máximo absoluto independentemente do peso 300 mg; número máximo de tubetes por sessão 6.

E

Bupivacaína 0,5%; dose máxima por kg de peso corporal 2,3 mg; máximo absoluto independentemente do peso 190 mg; número máximo de tubetes por sessão 12.