Sobre as contraindicações dos anestésicos locais, analisar os itens abaixo:
I. Quando ocorre alergia comprovada ao anestésico local, todos os anestésicos locais da mesma classe química (por exemplo, ésteres) devem ser evitados. É uma contraindicação absoluta. Nesses casos, anestésicos locais de uma classe química diferente (por exemplo, amidas) podem ser usados como substâncias alternativas.
II. Um problema médico, como a metemoglobinemia, idiopática ou congênita, tem a procaína como substância a ser evitada, sendo uma contraindicação relativa.
III. Pacientes com doença cardiovascular significativa (ASA 3- 4) devem evitar altas concentrações de vasoconstritores (como a adrenalina racêmica em fios retratores). É uma contraindicação relativa. Anestésicos locais com adrenalina a 1:200.000 ou 1:100.000, mepivacaína a 3% ou prilocaína a 4% (bloqueios nervosos) são considerados substâncias alternativas.
IV. Na alergia ao bissulfito, são evitados os anestésicos locais contendo vasoconstritor. É uma contraindicação absoluta. Qualquer anestésico local sem vasoconstritor é uma alternativa.
Estão CORRETOS:
Somente os itens I e II.
Somente os itens I e III.
Somente os itens I, III e IV.
Somente os itens II, III e IV.