O diagnóstico de lesões proximais de cárie em dentes posteriores
pode ser dificultado por diversos fatores. Segundo
Baratieri et al. (2001), para facilitar esse diagnóstico, deve-se
considerar que
A
as restaurações classe II em dentes posteriores costumam
ter vida média de 2 a 4 anos.
B
se a lesão de cárie proximal atingir o esmalte em nível
histológico, ela sempre será visível radiograficamente.
C
as lesões que, pela aparência radiográfica, estão confinadas
ao esmalte, sempre necessitam de intervenção
restauradora.
D
mesmo quando sugere o envolvimento da dentina, a
imagem radiográfica não consegue traduzir se a lesão
de cárie está paralisada ou em atividade.
E
as radiografias interproximais têm pouco valor no diagnóstico
e acompanhamento de lesões de cárie proximais.