O diagnóstico de uma periodontite apical sintomática é
feito mediante a observação de alguns fatores clínicos e o
histórico do paciente, definindo esta condição como
A
evoluída quando há dor espontânea localizada, edema
evidente com ponto de flutuação e aumento volumétrico
da área agredida, com resposta negativa ao
exame de vitalidade pulpar, além de tumefação e
assimetria facial.
B
infecciosa quando há vitalidade pulpar, com dor à
palpação e percussão e sensação de dente crescido.
C
inicial quando há dor intensa, espontânea, pulsátil,
contínua e localizada, dor à palpação e percussão e
resposta negativa ao exame de vitalidade pulpar,
com mobilidade dentária.
D
em evolução quando há dor espontânea, pulsátil,
localizada, edema com ponto de flutuação e resposta
negativa ao exame de vitalidade pulpar e, à
medida que aumenta o edema facial, diminui a
sintomatologia.
E
traumática quando há vitalidade pulpar, com instalação
de processo inflamatório no ligamento periodontal
após restauração em que permanece contato
prematuro, evoluindo para cura com a remoção do
agente agressor.