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Para determinarmos se o dente tratado, endodonticamente, requer colocação de um pino in...

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Q1892229
Anulada Esta questão foi anulada pela banca examinadora.
Teclas de Atalhos
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Para determinarmos se o dente tratado, endodonticamente, requer colocação de um pino intracanal, temos de fazer algumas considerações quanto à quantidade de estrutura dental remanescente. Em casos de Grande perda da porção coronária (mais de 50% e/ou menos de 2 mm de altura de remanescente coronário) propõe-se a seguinte conduta:

A

Nessa situação, não há necessidade de uso de um pino intrarradicular. No entanto, a utilização, seja de um pino de fibra de vidro, seja de um de metal, reforçaria a estrutura coronal, dificultando a fratura desse remanescente, durante os movimentos funcionais e parafuncionais realizados pelo paciente.

B

Nessas situações, atualmente, os pinos pré-fabricados metálicos de aço inoxidável, titânio ou, especialmente, aqueles de fibras de vidro ou fibras de carbono têm sido, amplamente, usados, por oferecerem vantagens como: tempo clínico reduzido; resistência à corrosão e à fadiga; propriedades mecânicas semelhantes às do dente; facilidade de remoção do pino do canal; estética; baixo custo; e preparo mais conservador.

C

Deve-se dar preferência a núcleo metálico fundido de ouro ou a ligas nobres, por oferecerem maior resistência à corrosão e baixa rigidez (comparativamente, aos pinos de liga não nobre).

D

Devido a cáries extensas, uso prévio de núcleos com largo diâmetro, iatrogenias, durante abertura da câmara coronária, sobre instrumentação endodôntica, rizogênese incompleta, reabsorção interna, gerando uma adaptação imprecisa desses pinos aos condutos alargados, ficando os pinos envolvidos por quantidades excessivas de cimento.