Quando ocorre fratura horizontal ou oblíqua da raiz, o
principal fator na determinação do prognóstico e, portanto,
do direcionamento do tratamento é a posição da fratura em
relação à margem gengival. Fraturas no terço cervical ou no
terço médio têm prognóstico desfavorável em relação à
sobrevivência da polpa e à cicatrização dos fragmentos
radiculares entre si, o que não ocorre com fraturas no terço
apical.