Mary Rangel, no texto “Supervisão: do sonho à ação – uma prática em transformação (2007), reflete sobre os diversos objetos de ação supervisora, compreendendo suas especificidades e abrangências. Sobre estes objetos de ação mostrados pela autora, é correto afirmar que:
Devido às especificidades de cada disciplina, o planejamento e organização da escolha dos livros didáticos devem ficar a cargo dos professores de cada área.
As teorias e princípios pedagógicos exercidos em sala de aula devem ser acompanhados e considerados apenas pela equipe de professores de cada área.
A supervisão participa do projeto pedagógico escolar, da sua elaboração, dos componentes estruturais, conceituais, os fundamentos, finalidade, utilização e referência, não só do que é, mas também do que se pretende que seja o trabalho educativo.
A supervisão não deve atuar sobre o planejamento de ensino, pois esta construção deverá respeitar os preceitos de cada disciplina.