Na obra Interação escola-família: subsídios para práticas escolares, organizada por Jane Margareth Castro e Marilza Regattieri, menciona-se que, quando o assunto é interação, pensamos em atores distintos que têm algum grau de reciprocidade e de abertura para o diálogo. Na relação entre escolas e famílias, as autoras lembram que existe uma assimetria de poder entre os familiares dos alunos e os profissionais da educação. Com base na citada obra, pode-se afirmar que a referida assimetria
é, na verdade, fictícia, uma vez que por trás dela não há diferenças reais.
nada mais é do que uma fase, isto é, ela tende a desaparecer ao longo do ano letivo caso a escola promova uma série de conversas com os pais dos alunos.
deve ser superada pelos pais, os quais geralmente são pouco organizados e movidos por interesses individuais centrados na defesa do próprio filho.
aumenta quando a escola deixa de dividir a responsabilidade com as famílias, uma vez o ensino é uma atribuição igual da escola e da família.
explica-se na medida em que os educadores escolares são profissionais especializados que têm autorização formal para ensinar.