Ana Elisa Ribeiro (2022) escreveu um texto intitulado “Improviso, ensaio e expansão: reflexões sobre escola e educação pós pandemia” no qual, expressa a seguinte ideia: Nessa pós-pandemia, “talvez a escola tenha de ser revista, reestruturada e redesenhada. Mas isso... já queríamos antes, bem antes. A diferença agora é que, talvez, já possamos falar abertamente sobre algumas ideias” e lutar por elas.
Assinale a alternativa CORRETA para delinear o atual cenário da escola pós-pandemia:
São dois os focos centrais para redesenhar a escola da educação básica no pós-pandemia: investir em infraestrutura de acesso social e digital dos estudantes e docentes, bem como criar mecanismos formativos para professores, enfocando no domínio dos recursos digitais com metodologias ativas.
As experiências educativas na pandemia resultaram em uma revolução nacional das práticas docentes nas escolas da Educação Básica, pois docentes puderam dominar completamente o uso de tecnologias digitais, de forma interativa e móvel.
O ensino pós-pandemia instaurou um tipo de ensino híbrido que fornece aplicativos para pais/mães/responsáveis acompanharem as atividades dos estudantes, de modo que veio para ficar, criando uma conexão mais próxima entre famílias e escola, já que famílias podem, além de acompanhar pelos smartphones as tarefas estudantis, podem opinar sobre a atuação da escola.
O ensino pós-pandemia será desvinculado das tecnologias digitais, porque se verificou que estudantes ficaram com dificuldade de compreensão de texto por excesso do uso de telas para realizarem somente leitura de textos aligeirados disponíveis na internet.
O ensino pós-pandemia modificou muito as formas de avaliação na Educação Básica, porque as experimentações e buscas avaliativas, no ensino remoto emergencial, possibilitaram formatos mais dinâmicos de avaliação que estão sendo implementadas desde a Educação Infantil.