O pensamento curricular ao longo da história da educação brasileira foi fortemente marcado pela linearidade das teorias sócio-filosóficas que embasaram as construções teóricas do pensamento burguês. Submissos e dependentes das teorizações europeias e, posteriormente, americanas, a elaboração curricular, no Brasil, apresentava um viés funcionalista.
Esse referencial marcou a produção no campo do currículo até a década de