De acordo com o Referencial curricular nacional para a educação infantil, volume 3, o desenvolvimento da imaginação criadora, da expressão, da sensibilidade e das capacidades estéticas das crianças poderão ocorrer no fazer artístico, assim como no contato com a produção de arte presente nos museus, livros, reproduções, revistas, vídeos, ateliê de artistas e artesãos, feiras, espaços urbanos, entre outros. De acordo com o documento, o desenvolvimento da capacidade artística e criativa da criança deve estar apoiado, também,
na prática reflexiva das crianças ao aprender, que articula a ação, a percepção, a sensibilidade, a cognição e a imaginação.
no “deixar fazer”, ou seja, permitir que a criança crie sem intervenção, modelos, padrões ou avaliações, respeitando os dons e talentos de cada um.
nas atividades de artes que servem, basicamente, para passar o tempo e relaxar, por meio de desenhos prontos e modelagens com massinhas.
no trabalho de arte com uma conotação decorativa, servindo para ilustrar temas de datas comemorativas e enfeitar as paredes com motivos considerados infantis.
no uso das atividades das artes para reforçar ou favorecer o aprendizado dos mais variados conteúdos, pois a arte ativa o funcionamento do cérebro.