Leia o excerto a seguir:
“Segundo Amos Oz, romancista e professor israelense, o desinteresse de nossa juventude pelo passado deve ser entendido dentro de um processo mais amplo que ele chama de ‘infantilização da humanidade’ que tende a transformar cidadãos em consumidores. [...] Se ‘prazerosa’ significar a adesão à lei do mínimo esforço ou tentar uma concorrência com o prazer alienante proporcionado pelos atuais programas da TV comercial ou pelos equipamentos eletrônicos da forma como usam, a escola nunca poderá ser ‘prazerosa’ para os nossos alunos”.
(Caminhos percorridos: discussões realizadas no Grupo de formação de História da Rede Municipal de ensino de Campinas: 2011 e 2012; 2013, p. 45)
Com base no excerto e no documento do qual ele foi extraído, compreende-se que o uso de recursos lúdicos
é ilimitado e imprescindível no processo de ensino- -aprendizagens das crianças, pois as coloca em movimento.
serve, na maioria das vezes, ao reforço do método tradicional, com a falsa aparência de apelo à atividade do aluno.
compõe um arsenal metodológico irrelevante, motivo pelo qual deveria ser suprimido do cotidiano escolar.
constitui-se como estratégia de ensino que deve ser mobilizada em determinadas épocas do período letivo, a fim de amainar os períodos mais intensos de trabalho pedagógico.
não funciona como ferramenta didático-pedagógica às crianças com dificuldades de aprendizagem e às pessoas com deficiência intelectual.