Os estudos de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, na década de 80, sobre a Psicogênese da Língua Escrita, influenciou no desenvolvimento de novas práticas de alfabetização, demonstrando que, no processo de apropriação da escrita alfabética, as crianças ou adultos analfabetos passariam por diferentes fases hipotéticas relacionadas à forma como concebem a escrita. As autoras definiram três hipóteses de escrita, são elas:
fonético – pré-silábico – silábico-alfabético.
silábico – silábico-alfabético – pré-silábico.
rabiscos -silábico – pré-alfabético.
fonético - alfabético –pré-silábico.