Segundo Luckesi (2011:263), “a Avaliação da aprendizagem é um recurso disponível ao educador para que auxilie o educando na busca de sua autoconstrução e de seu modo de estar na vida mediante aprendizagens bem sucedidas”. Nesse sentido, no que concerne à avaliação numa ótica operacional, é correto afirmar:
O educador deve alertar os seus educandos de que devem estudar porque as provas são “para valer”.
A avaliação deve ser utilizada para disciplinar os alunos, controlando-os e obrigando-os a assumir atitudes das quais ainda não estão convencidos ou que ainda não são capazes de assumir, submetendo-os à autoridade do educador.
O educador, no ato avaliativo, deve investigar a qualidade do desempenho dos educandos, tendo por base dados relevantes, decorrentes de sua aprendizagem e, se necessário, numa intervenção, a fim de corrigir os rumos da ação.
O educador deve incentivar a competição entre os estudantes, atingindo assim os objetivos principais da avaliação que são classificar e selecionar.
A avaliação da aprendizagem, para cumprir o seu papel, não exige disposição de acolher a realidade como ela se apresenta, uma vez que sua intenção não é subsidiar a busca por melhor resultado possível à luz do planejado.