Frase atribuída a Einstein, “É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.” Os preconceitos e as discriminações continuam presentes no nosso dia a dia, no nosso comportamento e nas práticas sociais. Desintegrá-los exige um processo consciente, cuidadoso e sistemático de desnaturalização, sensibilização, reflexão e ação no plano pessoal e coletivo, que trabalhe os âmbitos cognitivo, afetivo, simbólico, cultural e político-social. A escola é chamada a colaborar muito nessa perspectiva, mas não é onipotente, porque trata-se de um processo complexo e de longo prazo. Entende-se, então, que só é possível avançar:
realizando parcerias com a comunidade local e espaços comunitários.
proporcionando vivências artísticas em coletivos engajados politicamente.
interagindo com outros estabelecimentos educacionais e esportivos.
fortalecendo as instituições já existentes e que atuam na área social.
articulando práticas educativas, culturais e político-sociais.