Philipe Ariès (1981), em seu livro História Social da Criança e da Família, defende que na Idade Média não havia sentimento de infância e que somente na Modernidade ocorreu a descoberta da infância. Nessa perspectiva, é CORRETO afirmar que:
A criança na Idade Média era vista como um ser biopsicossocial, por isso era tratada de forma especializada, diferenciada do adulto.
A criança na Idade Média era vista como um adulto em miniatura, diferenciando-se dele apenas em tamanho e força.
A criança na Idade Média era vista como um ser de direitos, por isso era tratada de forma especializada e diferenciada do adulto.
A criança na Idade Média era vista como um ser biologicamente bom, que tinha formas próprias de pensar e de sentir.