Morais (2019) afirma que “se tratarmos a escrita alfabética como um objeto de conhecimento em si, que exige um ensino sistemático, que deve incluir a promoção da consciência fonológica, defendemos que
o professor deve primeiro ensinar as vogais, para depois ensinar consoantes; em seguida, ensinar sílabas simples e complexas, e por fim as palavras, necessariamente nesta ordem”.
a consciência fonológica se mostra como a panaceia para as lacunas de nossas teorizações sobre o aprendizado da escrita alfabética e para a didática de alfabetização”.
se adote o método fônico e/ou silábico, e que haja treino de pronúncias de fonemas isolados, de modo que as crianças possam pensar sobre as partes orais das palavras, brincando com sílabas”.
é obrigatório reconhecermos que os conceitos de alfabetização e de criança alfabetizada exigem o domínio das competências de ler/compreender e produzir textos”.
o desenvolvimento da consciência fonológica ocorre naturalmente, como decorrência da maturação biológica, e para que as crianças se alfabetizem, necessitam chegar ao último nível dessa consciência”.