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Mantoan (2013) afirma e defende a respeito da educação inclusiva que “para que uma peda...

Mantoan (2013) afirma e defende a respeito da educação inclusiva que “para que uma pedagogia da inclusão seja exercida nas escolas, ela deverá acolher a diferença de todos os alunos como próprias da natureza multiplicativa da diferença”. É correto afirmar que, entre outras estratégias, a autora defende uma educação inclusiva que

A

diferencia o ensino escolar comum para certos grupos ou mesmo para um único aluno, em virtude de suas dificuldades; que associa exclusivamente algumas atividades e níveis de dificuldade a certos estudantes, utilizando-se de aparatos que visam tornar menor ou maior o grau de dificuldade do ensino nas salas de aula.

B

promove trabalho colaborativo e a integração escolar, o que significa preparar o estudante com deficiência para frequentar e se adaptar à sala de aula comum, e para isso esse, estudante deve desenvolver a “prontidão” que ajuda a pessoa com deficiência a adaptar-se à escola regular.

C

estabelece que o ensino e aprendizagem escolares de alguns alunos sejam circunscritos a currículos adaptados, objetivos educacionais reduzidos, critérios de avaliação abrandados, terminalidade específica para certificação escolar, além da facilitação de atividades, que admite que alguns alunos são incapazes de aprender.

D

congela identidades e que em função dessa estabilidade construída, estipula uma fórmula padrão para atuar com cada tipo de deficiência, sendo que essa “customização” do ensino considera o indivíduo como um sujeito abstrato, desencarnado, para o qual se destinam procedimentos universalizados, generalizados.

E

disponibiliza os conteúdos escolares para todos, a partir de atividades diversificadas e de livre escolha, as quais não foram predefinidas para um grupo ou para um aluno em especial; atividades que oferecem ao professor indícios sobre os saberes dos estudantes e sobre o que desejam conhecer, tornando-os sujeitos ativos do conhecimento.