Uma mudança paradigmática da organização e da gestão
centrada nos modelos racional-funcionalistas para um paradigma
de organização e gestão escolar interacionista
“não requer somente uma mudança individual [...] a mudança
tem que ser institucional” Kenneth Zeichner
(2000,p.15). Isso implica:
A
sair da zona de conforto instituída e consolidada,
romper com a rotina e correr o risco de enfrentar um
período de instabilidade, em busca de uma nova estabilidade
mais qualificada.
B
enfatizar os aspectos conceituais e experimentais da
qualificação dos educadores, em detrimento do caráter
social, com vistas a conferir maior cientificidade ao
fenômeno educativo.
C
reafirmar, com base na seletividade, na produtividade
e no interesse individual, os eixos básicos da política
educacional para descentralizar e desburocratizar os
sistemas de ensino.
D
desenvolver indicadores de qualidade a serem utilizados
na aferição de resultados do trabalho discente,
docente e da gestão institucional nos diferentes níveis
dos sistemas de ensino.