Nos cuidados paliativos, é importante o conceito da boa morte, que implica morrer com dignidade. Sobre a direção do tratamento psicológico, em um trabalho marcado pela psicanálise, Castro-Arantes (2016) afirma, EXCETO:
A direção do tratamento é a de se constituir em um lugar para a escuta e, nesse sentido, ele diz respeito a um suporte ativo.
O que podemos junto ao paciente é testemunhar com ele esse ponto limite da existência, acompanhá-lo no processo de elaboração psíquica das suas questões subjetivas.
Trata-se da construção, da cristalização de algo, ou seja, da escrita mesma da história do sujeito.
É um trabalho do paciente de mobilização e fortalecimento dos recursos subjetivos, na busca de um saber próprio para lidar com a iminência da morte.
Nessa fase, o psicólogo deve se concentrar unicamente nas necessidades do paciente, deixando para mais tarde o cuidado com familiares.