Uma família composta por pai, mãe, uma filha adolescente e um filho de 21 anos, que foi diagnosticado como psicótico, comparece para um atendimento familiar. Na primeira entrevista, os pais e a irmã colaboram para oferecer ao terapeuta familiar todos os dados sobre o diagnóstico realizado, colocando-se à disposição para ajudarem no tratamento do rapaz adoecido. Essa atitude dos pais e da irmã deve ser entendida pelo terapeuta como uma
prova do estabelecimento de uma aliança terapêutica sólida entre terapeuta e família.
ruptura nos vínculos estabelecidos entre o membro psicótico e os membros sadios do grupo.
indicação de que o prognóstico do atendimento familiar será muito positivo.
situação defensiva, que impede o contato com as dificuldades do grupo familiar.
evidência de que a família foi o agente determinante do adoecimento desse jovem.