"A fronteira entre o normal e o patológico é imprecisa
para diversos indivíduos considerados
simultaneamente, mas é precisa para um único e
mesmo indivíduo considerado sucessivamente"
(Canguilhem, G. - "O normal e o patológico").
Para o autor em questão, a noção de patológico é
avaliada, num determinado indivíduo pelo(a):