Dando primazia ao discurso do paciente, Freud descobre que o inconsciente tem leis próprias, e que estas estão referidas a uma maneira própria a cada pessoa de dar conta do sexual. Ele passa do trauma para as fantasias, apontando para o seu núcleo: a castração. O Édipo é a sustentação simbólica do temor à castração. É à entrada do sujeito na cultura pela via da:
Utilização de conceitos, para estabelecer distinção e semelhança entre as coisas.
Interdição operada pelo pai enquanto no lugar de lei.
Subjetividade, passando a inserir o sujeito em um grupo.
Intensificação e certamente marcando um lugar de mortificação subjetiva.