RUSCHE e KIRCHHEIMER, "Punição e Estrutura Social" (2004), DISCORDAM da seguinte afirmação:
A natureza perversa do homem pode ser contida através da degradação do nível das prisões abaixo dos das classes subalternas livres.
A repressão possibilita a ilusão de segurança encobrindo os sintomas da doença social com um sistema legal e julgamentos de valor moral.
A passagem de uma política penal repressiva para um programa progressista de reformas pode transcender o mero humanitarismo para tornar-se uma atividade social verdadeiramente construtiva.
A futilidade da punição severa e o tratamento cruel podem ser testados mais de mil vezes, mas enquanto a sociedade não estiver apta a resolver seus problemas sociais, a repressão, o caminho aparentemente mais fácil, será sempre bem aceita.