A percepção das vivências da morte e do morrer tem sofrido
transformações ao longo do tempo histórico, acompanhando as
transformações da sociedade no que diz respeito às atitudes
diante da morte, evoluindo desde uma possibilidade
impregnada de angústia, temor e aflição, que deve ser evitada
a todo o custo, tal como na idade média, para uma experiência
tranquila, natural e até mesmo desejada, tal como mais
recentemente.