Os estudos de John Bowlby sobre o vínculo formado entre
bebê e cuidador levaram-no a identificar padrões de apego
derivados de “modelos de trabalho” que a criança constrói a
partir de suas experiências com o cuidador, geralmente a mãe.
Um padrão em que a criança chora quando o cuidador se
ausenta, mas alegra-se e interage com ele quando de seu retorno
caracteriza o apego