Buraco na camada de ozônio observado em 2019 é o menor já registrado.
A NASA divulgou um recorde que pode parecer surpreendente: o buraco na camada de ozônio atingiu sua menor extensão máxima já registrada. Apesar da boa notícia, seria injusto dar os créditos desse avanço à humanidade. Embora em muitos locais do mundo a conscientização sobre os cuidados com o ambiente tenha crescido, há um importante fator natural que ocasionou o recorde divulgado na segunda-feira.
Um vórtice polar, tipo de ciclone persistente, causou uma onda de calor aproximadamente 20 quilômetros acima da Antártica, resultando em um aumento das temperaturas nessa porção da atmosfera. Essa mudança ajudou a restringir as condições que culminam na formação de compostos que destroem a camada de ozônio, assim impactando positivamente o meio ambiente.
Disponível em: https://veja.abril.com.br/ciencia/buraco-na-camada-de-ozonio-observado-em-2019-e-o-menor-ja-registrado/. Acesso em 13 nov.2019.
Conforme se sabe, o aumento do buraco da camada de ozônio tem causado sérios danos ao homem e ao meio ambiente. É exemplo de danos (impactos) relacionado a esse fenômeno
a degradação de construções de monumentos históricos.
a elevação do pH dos lagos, que causa a morte dos seres vivos que ali residem.
a eutrofização das águas fluviais e o aumento do número de aguapés.
o aumento do risco de melanoma.
a redução dos recursos hídricos em face do assoreamento dos rios.