Imagine a seguinte situação hipotética: João e Pedro prepararam duas placas a serem apregoadas na repartição em que trabalham, conforme as redações abaixo:
João: “PROIBIDO ENTRADA DE ESTRANHOS”.
Pedro: “É PROIBIDO A ENTRADA DE ESTRANHOS”.
Após longa discussão acerca de qual placa estaria respeitando perfeitamente a concordância nominal, decidiram que a correta era a que João bolou. Com base nesta situação, é CORRETO afirmar que
ambas as placas boladas obedeceram com rigor às regras de concordância nominal.
ambos bolaram placas com erros de concordância nominal.
Realmente, apenas João acertou na concordância nominal ao confeccionar a sua placa.
Aplaca bolada por Pedro é a que respeita fielmente as regras da concordância nominal.
Embora ambos tenham bolado placas com erros de concordância nominal, tais erros constituem exceções, já consolidadas, que acabaram se tornando regras, pelo uso reiterado.