A Análise Preliminar de Riscos
opera com três categorias ou classes de risco, sendo a primeira desprezível, não apresentando danos significativos; a segunda limítrofe, apresentando danos graves; e a terceira crítica, provocando danos irreversíveis ao sistema.
é um método que exige experiência do analista no estudo de sistemas semelhantes, e na capacidade de identificar quais falhas poderiam ser sanadas pela intervenção dos operadores do sistema.
configura uma técnica específica para identificar, na fase pré-operacional do sistema, os riscos surgidos ou gerados por discrepâncias entre projeto e sua implantação.
consiste no estudo, durante a fase de concepção ou desenvolvimento de um novo sistema, com o fim de se determinar os riscos que poderão estar presentes em sua fase operacional.
é representada, assim como o Diagrama de Ishikawa, por uma espinha de peixe, permitindo a incorporação na análise de um grande número de fatores de risco ou agentes condutores de falhas.