A reestruturação produtiva alterou substantivamente os determinantes de saúde-doença dos trabalhadores. No Brasil, vários estudos indicam que essas alterações estão vinculadas a três grandes fontes estruturais, sendo uma delas:
A
a ausência de qualificação profissional da maioria dos trabalhadores;
B
o descumprimento das normas de biossegurança e a ocorrência de acidentes;
C
a degradação dos ambientes de trabalho e a insalubridade instalada;
D
o atraso nas tecnologias de produção e seu processo de modernização;
E
o achatamento salarial, não permitindo condições dignas de vida ao trabalhador.