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O pensamento racionalista formal, predominante no capitalismo monopolista, mantém-se ir...

O pensamento racionalista formal, predominante no capitalismo monopolista, mantém-se irredutível em aceitar a unidade teoria/prática. Tal recusa é de cunho conservador e tem como pano de fundo as falsas representações produzidas pela classe dominante. Neste sentido, os parâmetros das formas de pensar da burguesia são repassados para as teorias, ocasionando

A

uma defasagem entre as formulações teóricas, que, apreendidas sob a lente da ideologia burguesa e a prática social e histórica dos homens reais, põe em risco a unidade entre ambas.

B

uma distorção no conceito de pobreza, que passa a ser entendida como uma condição natural das pessoas, que, em situações especiais, ficam desvalidas e merecedoras de amparo.

C

o reconhecimento da questão social atrelada ao processo de acumulação e às contradições da relação capital/trabalho.

D

inquietações do Serviço Social acerca da discussão da centralidade da categoria trabalho e foco nas preocupações com o cotidiano profissional.

E

a segregação das informações que expressam um quadro teórico eclético da realidade, extraídas de forma fragmentada, parcial e generalizante.