No novo paradigma de produção industrial − automação flexível − busca-se um novo tipo de trabalhador enquadrado nos objetivos empresariais de gestão da força de trabalho aumentando sua produtividade. Este trabalhador deve estar capacitado para:
o desempenho de funções específicas, a empregabilidade e a organização político-sindical.
a polivalência, a multifuncionalidade e o compromisso com a empresa.
as funções fragmentadas, a transdisciplinariedade e a liberdade criativa.
as atividades empreendedoras, a superespecialização e a compreensão política dos interesses patronais.
os processos de trabalho flexíveis, a crítica da exploração capitalista e o espírito de equipe.