Quando se reporta à ação política “orientada para a
negociação direta com o governo”, praticamente alijando ou
reduzindo bastante o caráter mediador do Poder Legislativo,
o texto permite inferir que o Estado brasileiro, identificado
com o Poder Executivo, tende a ser visto como todopoderoso,
oscilando entre os variados matizes da repressão
e do paternalismo.