Sobre o mundo do trabalho e suas transformações recentes, podemos afirmar, EXCETO:
No “toyotismo” o trabalho deve ser realizado em equipe, o que exige um trabalhador com conhecimentos especializados para executar tarefas específicas e repetitivas.
Juntos, o “fordismo” e o “taylorismo” viabilizaram, através do gerenciamento racional do trabalho, a produção em massa de mercadorias padronizadas. Já o “toyotismo” foca a produção conforme a demanda, ou seja, de acordo com a necessidade do mercado consumidor.
No “fordismo” há uma forte hierarquia na empresa, ou seja, as pessoas que executam as tarefas são supervisionadas de perto. Já o “toyotismo” quebra essa hierarquia, chamando o trabalhador de colaborador e convidando-o a compartilhar das decisões sobre os projetos e a participar dos lucros da empresa.
A flexibilização da produção notada nas últimas décadas foi acompanhada em muitos casos pela flexibilização da legislação trabalhista e a implantação da terceirização ou subcontratação. O que, por sua vez, implicou em instabilidade e condições precárias de trabalho.