Ao se referir à “educação patriótica” posta em prática pelo
Estado chinês, o texto menciona uma experiência que, em
várias épocas e distintos contextos, foi bastante praticada em
sociedades contemporâneas. Com graus diferenciados de
forma e de intensidade, a instrumentalização do sistema
educacional para fins político-ideológicos é comum em
regimes politicamente fechados, totalitários ou ditatoriais,
como atestam, entre outros, o bolchevismo e os fascismos.