Ainda que situado no campo marxista, Ian Gogh afirma
que as exigências funcionais ou os constrangimentos
impostos pelo processo de acumulação não são
suficientes para explicar a origem dos programas
sociais. Para ele, a capacidade de pressão das classes
subordinadas é de reconhecida importância na
explicação da introdução das medidas de Welfare, que
surge, assim, como resultado de um acordo entre capital
e trabalho organizado dentro do capitalismo.