“O Século XXI apresenta [...] um cenário profundamente contraditório e agudamente crítico: se o trabalho ainda é central para a criação do valor – reiterando seu sentido de perenidade – estampa, em patamares assustadores, seu traço de superfluidade, da qual são exemplos os precarizados, flexibilizados, temporários, além do enorme exército de desempregados e desempregadas que se esparramam pelo mundo” (ANTUNES, Ricardo. Século XXI: nova era da precarização estrutural do trabalho? In: Seminário Nacional de Saúde Mental e Trabalho - São Paulo, 28 e 29 de novembro de 2008).
Diversos cientistas sociais contemporâneos apontam para as mutações ocorridas no mundo do trabalho na era da mundialização do capital. Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, NÃO é correto afirmar que: