Conquanto se saiba que políticas preventivas apresentem
custos superiores às de repressão, nas duas últimas décadas
o Brasil esforçou-se por aplicar eficientes políticas de
inclusão infanto-juvenil. Demonstra-o, no caso da educação,
a quase universalização do acesso à etapa básica de
escolaridade, a despeito dos problemas de qualidade do
ensino ainda não superados.